O que é Coaching?

Muitas pessoas confundem o Coaching com terapia, autoajuda, aconselhamento, mentoring ou treinamento. Já me perguntaram até se o Coach é um psicólogo para executivos. Estas noções estão equivocadas, mas isso é compreensível porque embora a profissão de Coach seja a que mais cresce no mundo ela ainda é relativamente nova no Brasil.

O Coaching não é uma ideologia, ele é uma metodologia holística e pragmática, um processo com início meio e fim. Ele não é restrito a executivos, profissionais liberais ou empresários; aplica-se a toda e qualquer pessoa que busca conhecer mais a si própria e conquistar uma vida mais plena, feliz e realizada.

O Coaching libera o potencial humano para maximizar seu desempenho.

O profissional Coach - regido por rigorosos princípios éticos e morais - apoia o indivíduo a definir com clareza as suas metas e desenvolver competências para alcançá-las. Ele assessora o Cliente na obtenção de resultados em larga escala na sua vida pessoal, carreira profissional ou negócio, de quaisquer áreas de atuação. Durante este processo o Cliente amplia seu nível de consciência, autoconhecimento e responsabilidade pelos resultados da própria vida.

Considere estas perguntas:

O que eu quero da vida? Quais são as minhas perspectivas? Quais são os meus sonhos?

Eu tenho tudo o que quero? Eu tenho tudo o que mereço? O que é possível para mim?

O que é importante para mim? Quais são os meus valores pessoais? Eu os conheço e vivencio?

O que eu acredito sobre mim? O que eu acredito sobre a vida?

Agora imagine uma maneira de explorar estas perguntas com a assessoria de alguém preparado e habilitado para lhe auxiliar a concretizar seus sonhos mais importantes, e transformar-se na pessoa que você sempre desejou ser.

Isso é Coaching.



Referências:

Villela da Matta & Flora Victoria – Sociedade Brasileira de Coaching

Andrea Lages & Joseph O’Connor – Comunidade Internacional de Coaching e Lambent do Brasil

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Deixe o tubarão tentar te abocanhar


Os japoneses são grandes apreciadores de peixes frescos. Contudo, nas águas perto do Japão, não há grande quantidade de peixes (dizem). Assim, para alimentar a população os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e os equiparam melhor, e puderam seguir para pescar em águas mais distantes.
Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo demoravam para trazer os peixes, e quando estes eram colocados à venda no mercado já não eram frescos.Os consumidores não gostavam do gosto destes peixes.
Para resolver o problema as empresas de pesca instalaram câmaras frigoríficas nos barcos. Assim os peixes seriam congelados logos após serem tirados da água. Mas o paladar dos consumidores conseguia distinguir o peixe fresco do peixe congelado, e, é claro; eles não gostavam nada do sabor do peixe congelado. Os preços entraram rapidamente em queda.
Então as empresas de pesca tomaram outra decisão: instalar tanques nos barcos. Uma ótima idéia; assim os peixes seriam retirados da água e imediatamente colocados nos tanques, garantindo seu frescor ao chegar no mercado. Mas ninguém esperava que os viveiros ficassem superlotados de peixes, que se debatiam a exaustão, e depois de certo tempo caíam prostrados e não se mexiam mais. Mais um problema: os peixes perdiam o frescor pela falta de movimento nos tanques, e os japoneses sabiam a diferença entre o sabor de um peixe fresco e de um peixe cansado.
Então, como trazer peixes frescos para o mercado?
Eles fizeram uma pequena mudança: para preservar o sabor de peixe fresco as empresas ainda os colocam nos tanques logo após os retirarem da água. Isso não mudou. O que mudou foi a presença de um pequeno tubarão nestes tanques. É claro que o tubarãozinho acaba comendo alguns peixes, mas a maioria deles chega muito VIVA ao cais do porto, pois fica a viagem inteira dando um jeito de se livrar do voraz apetite do novo companheiro de viagem.
Eles são desafiados o tempo todo.  
                                                                                              O BONITÃO
                                                                                                                                                                                                           
Que tal sermos como peixes em tanques de pesqueiros japoneses?
Ao invés de evitar desafios e desconfortos, encare-os, mesmo que pareçam numerosos e maiores que você. Não desista. Coloque mais determinação nas suas atitudes, busque novos conhecimentos, não se acomode. Mantenha o frescor da vida a todo custo. Todos temos recursos e habilidades para acertar em nossos propósitos. A grande questão é continuar tentando como se fosse a primeira vez.
Tem uma porção de gente querendo nos dizer que é difícil, até impossível. Não dê ouvidos à este tipo de pessoa.
Quem disse que você não consegue?
Outra coisa: se você não decidir seus caminhos, tem uma outra porção de gente que está disposta a decidir por você.

Thomas Edison (1847-1931), o inventor da lâmpada elétrica, é considerado por muitos o maior inventor de todos os tempos. A ele são atribuídas mais de 1300 invenções e patentes.
Certa vez Thomas foi entrevistado por um jovem repórter que, na verdade, lhe fez um verdadeiro interrogatório sobre sua última invenção, na qual vinha trabalhando muito tempo.
O repórter perguntou:
- Sr. Edison, como o senhor se sente após ter fracassado 9.999 vezes na tentativa de inventar algo novo?
E Thomas Edison respondeu:
- Meu jovem, na verdade não fracassei em nada nestas 9.999 tentativas. Ao contrário! O que fiz foi descobrir, com sucesso, 9.999 razões que impossibilitavam o funcionamento da invenção. 
Na verdade, sabe-se que Thomas Edison tentou mais de 14 mil vezes até conseguir inventar e aperfeiçoar a lâmpada incandescente, sua criação mais conhecida.
L. Ron Hubbard, na década de 1950, observou que “estranhamente o homem progride sómente perante um ambiente desafiador”.
Quanto mais persistente e competitivo você está, mais gosta de enfrentar um bom problema. Você fica mais empenhado em concretizar seu objetivo, mais determinado, energizado, mais VIVO.

Se precisar, peça ajuda. Não há nada de errado nisso.

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Ligue [11] 7576.3722  ou
escreva para salviofonseca@assessorpessoal.com

Adaptação de Salvio Fonseca de um texto de MBA
Não tenho mais dados sobre a fonte. Se alguém os tiver, por favor, me envie, para que o crédito seja dado.


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