Minha intenção com este blog é levar aos leitores artigos inspiradores, que favoreçam o bem estar pessoal.
Páginas
O que é Coaching?
Muitas pessoas confundem o Coaching com terapia, autoajuda, aconselhamento, mentoring ou treinamento. Já me perguntaram até se o Coach é um psicólogo para executivos. Estas noções estão equivocadas, mas isso é compreensível porque embora a profissão de Coach seja a que mais cresce no mundo ela ainda é relativamente nova no Brasil.
O Coaching não é uma ideologia, ele é uma metodologia holística e pragmática, um processo com início meio e fim. Ele não é restrito a executivos, profissionais liberais ou empresários; aplica-se a toda e qualquer pessoa que busca conhecer mais a si própria e conquistar uma vida mais plena, feliz e realizada.
O Coaching libera o potencial humano para maximizar seu desempenho.
O profissional Coach - regido por rigorosos princípios éticos e morais - apoia o indivíduo a definir com clareza as suas metas e desenvolver competências para alcançá-las. Ele assessora o Cliente na obtenção de resultados em larga escala na sua vida pessoal, carreira profissional ou negócio, de quaisquer áreas de atuação. Durante este processo o Cliente amplia seu nível de consciência, autoconhecimento e responsabilidade pelos resultados da própria vida.
Considere estas perguntas:
O que eu quero da vida? Quais são as minhas perspectivas? Quais são os meus sonhos?
Eu tenho tudo o que quero? Eu tenho tudo o que mereço? O que é possível para mim?
O que é importante para mim? Quais são os meus valores pessoais? Eu os conheço e vivencio?
O que eu acredito sobre mim? O que eu acredito sobre a vida?
Agora imagine uma maneira de explorar estas perguntas com a assessoria de alguém preparado e habilitado para lhe auxiliar a concretizar seus sonhos mais importantes, e transformar-se na pessoa que você sempre desejou ser.
Isso é Coaching.
Referências:
Villela da Matta & Flora Victoria – Sociedade Brasileira de Coaching
Andrea Lages & Joseph O’Connor – Comunidade Internacional de Coaching e Lambent do Brasil
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
O melhor presente
Extraído e adaptado do livro Insight, de Daniel C. Luz, Editora DVS, página 149.
Nota de Salvio Fonseca
Esta é um história de ficção criada há 35 anos atrás por Elizabeth Sillance Ballard, então com 58 anos de idade, em Virginia Beach/VA nos EUA. Foi publicada pela primeira vez em 1976 na revista Life Home, e desde então se tornou uma lenda urbana.
Teddy Stallard nunca existiu, mas está sempre presente, por perto, à nossa volta.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Deixe o tubarão tentar te abocanhar
terça-feira, 22 de novembro de 2011
30 coisas para eu me lembrar todos os dias
- Cuidar muito bem de mim
- Ocupar e proteger o meu espaço
- Ser a pessoa que eu sou
- Confiar inteiramente em mim
- Viver no presente
- Fazer ginástica
- Ter coragem de mudar
- Não perder tempo com bobagens
- Respeitar meu ritmo
- Ficar próximo dos meus amigos
- Celebrar a vida
- Aproveitar as oportunidades
- Sair da rotina
- Aprender coisas novas
- Ser útil para alguém
- Fazer algo pelos meus objetivos
- Agir em vez de me queixar
- Perdoar-me pelos meus erros
- Viver sem frescuras
- Curtir o que estou fazendo
- Sonhar
- Sair do lugar comum
- Insistir
- Defender meus direitos
- Rezar
- Andar em alto astral
- Realizar minhas fantasias
- Experimentar algo novo
- Simplificar as coisas
- Levar uma vida saudável e feliz
Este texto foi criado por Geraldo Eustáquio de Souza, em 1995
Geraldo é Psicanalista com especialização em Comportamento Humano nas Organizações (Japão), Saúde e Forma (Inglaterra) e Metodologia Científica (São Paulo).
Atua de 1983 como Consultor de Comportamento e Desenvolvimento Organizacional.
Visite seu site: http://www.paracrescer.com.br/
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Motivação e Estímulo
- Motivação vem de dentro
- Estímulo vem de fora
- Pense, avalie se realmente valem a pena todos os esforços necessários para alcançar o seu desejo.
- Ele é claro? Escreva-o para alguém e peça feedback.
- Visualize seu objetivo como já realizado, e recuse qualquer pensamento contrário.
- Alguém já alcançou isso? Como foi com esta pessoa? O que ela fez? O que ela não fez?
- Quais serão os benefícios que você terá após alcançá-lo? Beneficiará outras pessoas também? Alguém sairá prejudicado com isso? Se a resposta for sim, repense. O universo possui leis, e você será cobrado.
- Visualize. Como você se sentirá depois de conseguir seu objetivo. Sinta.
- Repita afirmações positivas como:
- "Tenho o desejo, a força e os recursos interiores para conseguir (seu objetivo)". Repita esta afirmação, muitas vezes, com fé e sentimentos fortes.
- Comece por fazer uma coisa pequena sobre o seu objetivo. Sucesso em pequenas coisas leva a um maior sucesso. Lembra-se daquela história que diz que, de grão em grão a galinha enche o papo?
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Nossos relacionamentos - Somos um, ou somos dois?
Eu faço minhas coisas, e você faz as suas.
Não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas
E você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas.
Você é você, eu sou eu.
E se por acaso nos encontramos, é lindo.
Se não, nada há a fazer.
Oração da Gestalt,
escrita em 1969 por Frederick (Fritz) Perls
A assim chamada “Oração da Gestalt”, um pequeno poema escrito por Frederick Perls, e considerada uma síntese da sua visão sobre as relações interpessoais, tem sido, na minha opinião, muitas vezes mal interpretada.
Tenho ouvido críticas a ela, afirmando que Fritz prega um individualismo exacerbado, enfatizando o “eu” e o “tu”, e deixando de dar importância ao “nós”, á interdependência que existe entre todos os seres humanos. EU NÃO ENTENDO A ORAÇÃO DESTA MANEIRA. Ao contrário, considero que a posição afirmada por Perls é a de um respeito total pela individualidade, pela aceitação das diferenças individuais e pelo reconhecimento e aceitação plenos dos limites inerentes a qualquer relacionamento. Explicitando melhor cada parte da oração: “Eu sou eu”: o primeiro pré-requisito para qualquer relacionamento maduro e saudável é que eu saiba quem sou, que eu reconheça e aceite todas as partes que compõem minha individualidade (tanto minhas qualidades e recursos, quanto meus defeitos e limitações), e que eu assuma totalmente a responsabilidade por tudo que sinto, penso e faço. “Você é você”: o segundo pré-requisito (que depende do primeiro) é ser capaz de ver o outro, reconhecer o outro como outro, diferente de mim. Temos a tendência de projetar nossos sentimentos, expectativas, conflitos, significados, na outra pessoa, principalmente quando não temos uma consciência clara desses aspectos. Interpretamos muitos comportamentos das outras pessoas como algo dirigido a nós, quando, na maior parte das vezes, esses comportamentos têm a ver com o referencial delas, não tem nada a ver conosco. “Eu faço minhas coisas, você faz as suas”: costumo comparar as duas pessoas envolvidas num relacionamento com dois círculos. Se eles estão completamente separados, não existe relação. Se eles estão superpostos, isso configura uma confluência (fusão, simbiose), em que a individualidade dos dois está anulada. Se eles têm um espaço de intersecção, existe uma interdependência – cada um tem o seu espaço individual, em que desenvolve seus próprios interesses e preferências, e existe o espaço comum aos dois, em que fazem coisas juntos e compartilham experiências. “Não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas, e você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas”: quando iniciamos um relacionamento, podemos ficar extremamente preocupados em relação ao que o outro espera de nós; algumas pessoas (especialmente as mulheres) parecem ter desenvolvido “antenas” para captar as necessidades do outro e tentam satisfazê-las, na expectativa de assim obter seu afeto e aprovação. No entanto, agir dessa maneira é uma armadilha, por várias razões: em primeiro lugar, aquela pessoa única e interessante que despertou atração simplesmente desaparece, transforma-se num “zero á esquerda”, extremamente desinteressante; em segundo lugar, a pessoa que se anula e dá demais cria expectativas de receber muito também e se frustra – temos uma idéia errônea de que seremos tratados da mesma maneira como tratamos o outro, e na verdade somos tratados pelo outro da mesma maneira que nós nos tratamos; em terceiro lugar, a pessoa nunca vai se sentir realmente amada ou valorizada, pois não está sendo ela mesma no relacionamento, está mostrando uma falsa imagem; e, finalmente, ninguém consegue sufocar suas verdadeiras necessidades e sentimentos para sempre, então esse relacionamento é uma “ bomba relógio”, aquilo que a pessoa faz para manter a harmonia, para evitar brigas, é exatamente o que vai levar á ruptura. “E se por acaso nos encontramos, é lindo. Se não, nada há a fazer”: este final, que ás vezes é considerado pessimista, simplesmente afirma uma verdade. Ninguém pode se obrigar a querer aquilo que não quer, a ser aquilo que não é, a passar por cima dos seus limites, a ceder onde não dá para ceder. E, por mais que duas pessoas tenham afinidades e gostem uma da outra, elas jamais conseguirão ter as mesmas necessidades, na mesma hora, com a mesma intensidade...O que podemos fazer é expressar diretamente para a outra pessoa o que pensamos, sentimos e desejamos, e permitir que o outro também se expresse livremente. Colocando assim as cartas sobre a mesa, podemos então tentar chegar a um consenso, a um acordo, cada um cedendo um pouco, sem se anular. Às vezes, isso é possível; às vezes, o melhor consenso a que conseguimos chegar é “Concordamos que discordamos...” Se houver um afeto genuíno e um verdadeiro respeito e aceitação pela individualidade do outro, poderemos continuar nos relacionando. Se, no entanto, constatarmos que o abismo entre as minhas expectativas e as do outro é muito grande, talvez seja melhor reconhecer isso, nos despedirmos com gratidão e cada um trilhar o seu caminho, com outros companheiros de viagem. | |
Por Alina Purvinis (CRP: 06/1828-1) |
http://www.nucleogestalt.com.br
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Nossa Paz Interior
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Transcrição do discurso de Steve Jobs em uma formatura da Universidade de Stanford
Discurso na Universidade de Stanford
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Cadê aquele molequinho?
"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita cuidado, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa".
C. G. Jung
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Você está no lugar onde sente que deveria estar?
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
DESIDERATA
e lembre-se da paz que pode haver no silêncio.
esteja de bem com todas as pessoas.
Fale a sua verdade calma e claramente
e escute os outros,
mesmo os estúpidos e ignorantes,
eles também têm sua história.
Evite pessoas barulhentas e agressivas,
elas afligem o nosso espírito.
pode se tornar vaidoso ou amargo,
porque sempre haverá pessoas superiores e inferiores a você.
Desfrute suas conquistas assim como de seus planos.
Mantenha-se interessado em sua própria carreira, ainda que humilde,
ela é um bem real na sorte incerta dos tempos.
pois o mundo está cheio de armadilhas.
Mas não deixe que isso o torne cego à virtude que existe;
muitas pessoas lutam por altos ideais
e em toda parte a vida está cheia de heroísmo.
Seja você mesmo. Sobretudo, não finja afeição.
nem seja cínico sobre o amor,
porque em face de toda aridez e desencanto,
ele é tão perene quanto a relva.
renunciando com benevolência às coisas da juventude.
Cultive a força do espírito que o protegerá no infortúnio inesperado.
Mas não se desespere com perigos imaginários.
Muitos temores nascem do cansaço e da solidão.
seja gentil consigo mesmo.
Você é um filho do universo
não menos que as árvores e as estrelas;
. você tem o direito de estar aqui.
E se é ou não claro para você,
sem dúvida o universo está se desdobrando como deveria.
seja como for que você O conceba.
E nos teus trabalhos e aspirações,
na barulhenta confusão da vida,
mantenha a paz em sua alma.
este é ainda um mundo maravilhoso.
Seja alegre. Esforce-se para ser feliz.